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Licenciado em em Geografia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Professor de Geografia no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio no CEJVB. Pós graduado em Ciências Ambientais pela UESB.

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

2º ANO

Capitalismo x Socialismo


Resumo do Capitalismo – História e Desenvolvimento

Sistema presente na maioria dos países teve origem nos séculos XIII e XIV quando surge a Burguesia na Europa. Já nos séculos XVI ao XVIII, o comércio era a principal atividade, e essa fase foi conhecida como Capitalismo Mercantil ou Comercial.
Com a ampliação do comércio internacional, acúmulo de capital, fortalecimento da Burguesia e alianças com os governantes o Capitalismo se consolidou, e já na Revolução Industrial (1750) alcançou a fase conhecida como Capitalismo Industrial.
A partir desse período aumentou a Competição entre os países por Mercado consumidos e matéria prima, resultando, no século XIX, no Imperialismo ou Neocolonialismo na Ásia e África, pelos países europeus. Porém após a 2ª Guerra Mundial com as potências européias enfraquecidas surgem os Estados Unidos como grande investidor externo, graças ao acúmulo de dinheiro e crescente poder político e militar. Além disso, nesse século XX, houve o predomínio do sistema bancário, as grandes corporações financeiras e o mercado globalizado. Começa aqui a fase do Capitalismo Financeiro que se estende até a atualidade.
As Características mais marcantes do Capitalismo atual são: Multinacionais e Transnacionais, acúmulo de capital, monopólio, Internacionalização da produção e Nova divisão internacional do trabalho.

Resumo do Socialismo – Diferenças entre Comunismo e Socialismo, História

Essas doutrinas surgiram no século XIX, época do Capitalismo Industrial, com influência de teoria de Karl Marx e Engels. Para eles o Comunismo seria a última etapa do desenvolvimento Revolucionário Socialista o qual seria caracterizado pela abolição do Estado e perfeita igualdade entre os homens. Porém divergências entre os líderes dos movimentos socialistas culminaram em divisões:
* Na 1ª Guerra Mundial, em Bolcheviques (comunistas – russos mais radicais como Lenin e Stalin) e Mencheviques (mais moderados e via processo parlamentar)
* Assim o Comunismo passou a qualificar o movimento político russo (1917) e o Socialismo passou a indicar a filosofia de Estado dos social-democratas.
Características Principais: Estatização dos meios de produção, desenvolvimento social como objetivo e redistribuição de renda.
Atualmente, após o período da Guerra Fria (conflito político e Ideológico entre URSS e EUA, Socialismo x Capitalismo) e consequente queda da União Soviética, poucos países se mantêm socialistas, por exemplo, Cuba seguiu um regime mais fechado, enquanto China e Coréia do Norte têm economia mais liberal e globalizada, porém não deixam de ter regimes sociais fechados.

Créditos: not1.com.br

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Países do Norte e do Sul

Qual a diferença entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos?


Mais que um simples critério de localização no globo terrestre, atualmente a divisão entre o norte e o sul está baseada em critérios de desenvolvimento econômico e social. Fazem parte do norte os países desenvolvidos, com alto grau de industrialização, uma população em sua maioria urbanizada e uma expectativa de vida elevada.Os países do sul têm industrialização tardia e dependente ou não são industrializados; sua infra-estrutura é deficiente; a agricultura não usa técnicas modernas e grande parte desses países tem predomínio de população rural. Seus indicadores socioeconômicos são muito baixos e, conseqüentemente, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) também é.



1. As grandes organizações econômicas internacionais
As duas organizações econômicas mais importantes são a União Européia (UE), formada por 25 países, e o Nafta (North American Free Trading Agreement – Acordo de Livre Comércio da América do Norte), integrado por México, Estados Unidos e Canadá. A UE, que mantém negociações para a incorporação dos países do Leste Europeu, tem coardos comerciais com numerosos países do Mediterrâneo e com o Terceiro Mundo.Além dessas duas organizações, há diversas outras, com objetivos de segurança, cooperação econômica, defesa deinteresses restritos ou integração supranacional.1
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O Mercosul, o mercado comum formado pelo Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, vem experimentando um enorme crescimento no comércio entre os quatro países.
A Apec, Associação de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico, deu um grande impulso ao comércio que passa pelo oceano Pacífico.
A CEI, Comunidade dos Estados Independentes, é uma associação supranacional que acolhe a maioria dos países que se tornaram independentes depois do desmembramento da União Soviética.

2. Centro e periferia
Centro e periferia são conceitos econômicos. Indicam que no mundo existe um centro, formado pelos países desenvolvidos, que mantêm relações comerciais de dominação com a periferia, ou seja, os países subdesenvolvidos. Enquanto no centro se concentram os setores de ponta da economia mundial, desde os principais mercados financeiros até os de pesquisa, a periferia destina-se a suprir os mercados centrais com as matérias-primas de que precisa.
2a. As diversas periferias
De acordo com o vínculo com o centro, a periferia classifica-se em quatro grupos: integrada, explorada, marginal e isolada.

A periferia integrada é a que mantém relações mais estreitas com o centro.
A periferia explorada fornece matéria-prima aos países ricos.
A periferia marginal apresenta um subdesenvolvimento crônico.
A periferia isolada não está integrada ao mercado mundial.

3. Os países subdesenvolvidos não são iguais
As diferentes 'periferias' apresentam certa especialização na chamada divisão internacional do trabalho. Isso nos permite separar os países subdesenvolvidos em três grupos: países capitalistas periféricos exportadores de matéria-prima (como Bolívia, República Democrática do Congo, Gana); países capitalistas periféricos industrializados (como Brasil, Argentina, México, Índia, África do Sul); e países capitalistas periféricos de industrialização recente (Taiwan, Coréia do Sul, Cingapura).

Créditos: Klick Educação

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Você sabia que este ano é Bissexto?

Ano Bissexto


O ano bissexto é aquele que possui um dia a mais do que os outros anos que posuem  365 dias. No calendário gregoriano, este dia extra é contado a cada 4 anos, sendo incluído sempre no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias. O ano bissexto acontece  porque o ano-calendário tradicionalmente utilizado  possui uma diferença em relação ao ano solar. Enquanto que no calendário tradicional  o ano dura 365 dias para se completar; no calendário solar, dura 365,25 dias.
Essa diferença de 0,25 corresponde a fração de  um quarto de um dia. Sendo assim, a cada quatro anos temos a diferença de um dia em relação ao calendário convencional e solar. Esse dia é justamente o que caracteriza o ano bissexto.

           
Origem nome

O ano bissexto teve início no Egito em 238 a.C. Em 45 a.C. Entretanto, foi o imperador romano Júlio César quem trouxe a idéia do ano bissexto para o ocidente.
No antigo calendário romano, os dias recebiam nomes com base no ciclo lunar e um mês dividia-se em três seções separadas por três dias fixos: Calendas (lua nova), Nonas (quarto-crescente) e Idos (lua cheia). Os dias eram designados por números ordinais contados em ordem retrógrada em relação ao dia fixo subsequente, algo semelhante ao costume que temos em dizer um horário de 16:45h com sendo “15 para as 5”.
Desta forma o dia 3 de fevereiro, por exemplo, chamava-se “antediem III Nonas Februarii”, ou seja “três dias antes da Nona de Fevereiro” e o dia 24 de fevereiro chamava-se “antediem VI Calendas Martii” ou “antediem sextum Calendas Martii”, ou seja “sexto dia antes da Calendas de Março”.
O imperador romano Julio César ao fazer a introdução de mais um dia no ano, optou pelo o mês de fevereiro, e dentro deste mês escolheu por duplicar o dia 24, chamando-o de “antediem bis-sextum Calendas Martii” (De novo o sexto dia antes das Calendas de Março), surge então o nome “ bissexto”, que passou a designar o ano que tivesse este dia suplementar.
Júlio César escolheu o mês de fevereiro para adicionar um dia porque, além de ser o mês mais curto do ano, com 28 dias, também era  último mês do ano entre os romanos, e que por eles era considerado como um mês egativo. Desta forma a escolha por duplicar o dia 24, ao invés de ser introduzido o novo dia 29 (como atualmente fazemos) se deu por motivos supersticiosos.

                              
Como calcular um ano bissexto

A partir da introdução do calendário Gregoriano foram adotadas as seguintes regras:
1- Todo ano divisível por 4 é bissexto.
2- Todo ano quando divisível por 100 não é ano bissexto.
3- Mas, se o ano for também divisível por 400 é ano bissexto.

Outras formas de contar o tempo

Existem outras formas  de contar o tempo. Os chineses, por exemplo, baseiam seu calendário através dos movimentos da Lua e dividem o tempo em ciclos de 60 anos. Porém, o calendário gregoriano  foi escolhido para ser universal, reconhecido por todos os países.


créditos: Só Geografia

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domingo, 5 de fevereiro de 2012

olá galera, estou começando uma nova etapa neste ano de 2012. vamos trabalhar juntos para o crescimento deste blog!!